Denominada Associação Portuguesa do Cão da Serra da Estrela, foi fundada em 2 de Dezembro de 1986, em Lisboa, conforme publicação no Diário da Republica de 17 de Fevereiro de 1987.
Filiada e membro do Clube Português de Canicultura (CPC), tem como missão:
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Promover a divulgação e o desenvolvimento do Cão da Serra da Estrela como cão de utilidade, de companhia e de trabalho;
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Trabalhar para o apuramento da Raça nas suas duas variedades (pêlo comprido e pêlo curto), de modo a que estas não se afastem do estalão oficial;
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A organização de exposições monográficas e especiais, mostras e concursos pedagógicos;
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Promover o intercâmbio com outros Clubes e Associações;
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Contribuir para o prestígio mundial da Raça de forma lúdica e didáctica, em intervenções sociais, em escolas, prisões e hospitais.
Foram 29 os Sócios fundadores (Ver lista aqui )
e a a 23 de Janeiro de 1987 realizou-se a primeira Assembleia Geral (Ver presenças aqui) para apresentação das listas aos corpos sociais.
Primeiros orgãos Sociais da APCSE (Ver lista aqui)
Presidente Honorário - Sr. Joaquim Gonçalves Nogueira
Na Assembleia Eleitoral da Associação Portuguesa do Cão da Serra da Estrela, de 4 de Março de 1989, foi proposto pelo Sócio Dr. José Luis Martins Gonçalves (Sócio nº1) e aprovado pela Assembleia, a nomeação do Sócio Sr. Joaquim Gonçalves Nogueira para Presidente Honorário,"recordando o espírito pioneiro e o contributo que prestou para a divulgação do Cão da Serra da Estrela fora da região de origem".
Hino
Este bravo cão lusitano
De que o génio do mal se apavora
Contra o forte, o intruso romano
Foi exemplo da luta d `outrora.
Da hermínia serra filho
De Viriato leal companheiro
Tem a raça e o génio aguerrido
Do audaz lusitano guerreiro.
Orgulhosos de ser português
Defendê-lo devemos então
Com o ânimo, a força e o vigor
Do lusitano beirão.
Há no seu meigo e profundo olhar
Da estrela d`Alva o brilho, a luz
Que nas densas trevas da serra
Nos protege e nos conduz.
Para isso unamos esforços
Que outra força mais forte não há
E coesos sigamos em frente
Que este nobre cão sempre nosso será.
Não há género ferino que tema
Malsã de todo ele constante
Do pastor é o descanso, o arrimo
Do rebanho o guardião perseverante.